Procuradora da República Cândida Vilar foi a escolhida para coordenar investigação nos Comandos 

Procuradora da República Cândida Vilar foi a escolhida para coordenar investigação nos Comandos 
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Porto Canal (AYF)

Cândida Vilar vai investigar as mortes durante o curso de Comandos de Hugo Abreu e Dylan Silva, passando a ser a coordenadora da investigação que vai ser executada pela Polícia Judiciária Militar (PJM).

A Procuradora da República, conhecida como superprocuradora em alguns meios da força de segurança, é conhecida por ter que dirigido a unidade de combate ao crime violento e por ter prendido o maior grupo de skinheads de sempre, liderado por Mário Machado, além disso, ficou conhecida pela sua liderança na Unidade Especial de Combate ao Crime Violento e por ter sido responsável por vários processos mediáticos como o do Gangue do Multibanco, o dos No Name Boys, a Máfia da Noite, e aquele que marcou mais a sua carreira, o dos Skinheads, que levou à detenção de vários cabeças rapadas, incluindo o seu chefe Mário Machado, que ainda se encontra preso atualmente, é a escolhida para investigar as mortes nos Comandos

A decisão partiu de Lucília Gago, diretora do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, e Maria José Morgado, líder da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, que elogiou a "inestimável experiência" e "as provas dadas de firmeza, combatividade e capacidade de exercício da ação penal relativamente ao fenómeno da criminalidade especialmente violenta, altamente organizada ou de natureza grupal com características itinerantes ou transnacionais" da procuradora.

Apesar do DIAP ter uma secção especializada para investigar os crimes militares, assessorada por militares juristas designados pelos diferentes ramos das Forças Armadas, esta escolha poderá indicar que a investigação pode não recair sobre crime (que neste caso ocorreram num treino)estritamente militares.

Em 2015, segundo as estatísticas oficiais da Direção-Geral de Políticas de Justiça, investigaram 173 crimes, dos quais apenas 83 eram "estritamente militares" e custaram, em média, 17 mil euros cada um, contando a Polícia Judiciária Militar com um orçamento de 2,8 milhões de euros com um quadro de cerca de 50 inspetores.

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