FC Porto: "Somos o FC Porto e estamos habituados à Champions", frisa Sérgio Conceição

FC Porto: "Somos o FC Porto e estamos habituados à Champions", frisa Sérgio Conceição
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Porto Canal

O Dragão, o único estádio português palco de jogos a eliminar da Liga dos Campeões 2023/24, abre portas esta quarta-feira para receber a primeira mão dos oitavos de final da “melhor prova de clubes do mundo” (20h00, TVI/DAZN).

No Auditório José Maria Pedroto, onde teve lugar a antevisão do encontro, Sérgio Conceição descreveu o Arsenal como “uma equipa de grandíssima qualidade”, “top-3 no valor de mercado”, recheada de “grandes valores individuais” que “toda a gente conhece” e que disputam “um dos campeonatos mais competitivos do mundo”.

“Estamos perante duas equipas com pedigree europeu”, acrescentou o técnico preparado para defrontar “uma equipa capaz, competente e forte em todos os momentos” que se destaca pela “organização coletiva” trabalhada por Mikel Artera, “um treinador que está há cinco anos no clube”, pela “capacidade técnica”, pelo “talento” e pela mestria nos “esquemas táticos”.

“Somos o FC Porto e estamos habituados a disputar esta competição”, lembrou o último resistente entre os timoneiros lusos, alguém ciente de que “o emblema não joga” e da importância de “preparar bem o jogo” frente a “uma das equipas com mais posse de bola da Liga Inglesa”.

Trata-se, portanto de “um jogo diferente das competições internas”, mas a “forma de estar tão ofensiva do Arsenal permite explorar o que houve para explorar”, explica antes de anunciar que “Taremi está fora, com um problema no adutor” e de dar a receita para um bom resultado: “Temos de ser muito competentes nas diferentes fases e perceber que a solidez defensiva vai ser a chave do jogo”.

Com várias “situações trabalhadas em função do adversário”, Sérgio Conceição garante que o único “resultado positivo é ganhar” e que “empatar não é um bom resultado” para quem faz por merecer o apoio de “um público apaixonado, que puxa pela equipa” e que assumirá um papel fulcral durante os 90 minutos de “um jogo de grandíssima dificuldade”: “Não precisamos do 12.º jogador, precisamos dos sócios que são o primeiro”.

Para “dignificar um clube que tanto merece”, o grupo terá de ser “muito competente, competitivo, agressivo e inteligente”, capaz de “fazer alguns ajustes” sem “fugir à identidade”, ponto em prática todo “o trabalho e a preparação” desenvolvidos durante a semana no Olival. “Queríamos ter mais tempo, mas não temos”, lamenta o porta-voz de “um clube grande habituado a jogar de três em três dias”.

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