Leitura do acórdão do processo dos emails do Benfica adiado para 12 de junho

Leitura do acórdão do processo dos emails do Benfica adiado para 12 de junho
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Porto Canal / Agências

A leitura do acórdão do julgamento do processo de divulgação dos emails do Benfica no Porto Canal, prevista para sexta-feira, foi esta quarta-feira adiada para 12 de junho.

Recorde-se que a sessão de 27 de março, no Juízo Central Criminal de Lisboa, iniciou-se com o coletivo de juízes a dar conta do agravamento dos crimes de violação de correspondência ou telecomunicações, bem como dos crimes de ofensa a pessoa coletiva dos arguidos Francisco J. Marques e Diogo Faria. Tendo sido interrompida por breves minutos, para que a defesa pudesse pronunciar-se, os arguidos entenderam que não havia nada para requerer, o que levou a que a leitura do acórdão fosse reagendada.

Na altura, Nuno Brandão, advogado de Francisco J. Marques, afirmou que o agravamento dos crimes "não significa que vá condenar".

"Os arguidos entenderam que não havia nada a requerer (após tomarem conhecimento do agravamento dos crimes) e foi marcada a leitura do acórdão para maio, só isso. (o coletivo de juízes) Entendeu que aquele enquadramento que constava da decisão instrutória não era o correto, não significa que vá condenar. Vamos ver, depois logo se vê", avançou o advogado em declarações aos jornalistas.

Francisco J. Marques, que divulgou conteúdos de emails do Benfica no programa ‘Universo Porto – da Bancada’, do Porto Canal, estava acusado de três crimes de violação de correspondência ou de telecomunicações, três crimes de violação de correspondência ou de telecomunicações agravados, em concurso aparente com três crimes de devassa da vida privada, e um crime de acesso indevido.

O diretor de comunicação do FC Porto respondia ainda por cinco crimes de ofensa a pessoa coletiva agravados e um crime de ofensa à pessoa coletiva agravado na sequência de uma acusação particular.

Diogo Faria respondia por um crime de violação de correspondência ou de telecomunicações e um crime de acesso indevido, além de um crime de ofensa à pessoa coletiva agravado em acusação particular.

Por último, Júlio Magalhães está acusado pelo Ministério Público de três crimes de violação de correspondência ou de telecomunicações agravados, em concurso aparente com três crimes de devassa da vida privada, bem como cinco crimes de ofensa a pessoa coletiva agravados.

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