Jornal de Angola diz que morte de Mandela deixa "vazio que é urgente preencher"

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Porto Canal / Agências

Luanda, 06 dez (Lusa) - O Jornal de Angola dá hoje destaque à morte de Nelson Mandela, com notícia e foto a ocupar metade da primeira página sob o título "Morreu Mandela", considerando que "a sua morte deixa um vazio que é urgente preencher".

Naquela que é a primeira reação em Angola à morte, o Jornal de Angola refere que Nelson Mandela é apresentado como "o símbolo da luta dos africanos pela dignidade e da liberdade".

"O antigo Presidente da República da África do Sul Nelson Mandela morreu ontem à noite, em Joanesburgo, depois de um longo período de luta contra a morte. Às 22h45 de ontem, hora de Angola, o Presidente Jacob Zuma anunciava ao mundo a morte daquele que foi um grande lutador pela liberdade", salienta o Jornal de Angola.

"Depois de ser libertado dos cárceres do regime de 'apartheid', também por ação da luta do Povo Angolano, Mandela fez tudo para construir na África do Sul um país fraterno e livre, onde todas as raças "em arco-íris" apagavam os anos da segregação racial e de um regime que impôs à maioria negra crimes hediondos que vão ficar para sempre registados na memória da Humanidade, para que nunca mais se repitam", escreve o Jornal de Angola.

A morte de Nelson Mandela, aos 95 anos, foi anunciada por Jacob Zuma numa comunicação televisiva.

Líder da luta contra o "apartheid", Nelson Mandela foi o primeiro Presidente negro da África do Sul, entre 1994 e 1999.

EL // DM.

Lusa/Fim

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