José Pinto Coelho, secretário-geral do Partido Nacional Renovador, em entrevista à agência Lusa, afirmou ter como almejo o triplicar a votação das legislativas de 2011, “é um sonho fundamentado e realista chegarmos ao patamar dos 50.000 ali à casa psicológica dos 1%”, justificou.

Revogar o acordo ortográfico, seria a primeira medida que o político tomaria na eminência de ser eleito, "acabou-se! A partir de agora volta-se a escrever português como deve ser”, acrescentou.

O secretário-geral do PNR considera que os portugueses são cada vez menos "senhores do nosso destino (…) vendeu-se ao desbarato todos os setores vitais para a nossa economia e soberania”, como defendeu.

O candidato nacionalista defendeu ainda a saída do Euro, enquanto moeda oficial, acrescentando que Portugal deveria voltar ao escudo, todavia não especificou como e quando é que essa saída poderia acontecer.

O aumento da reforma mínima para os 600 euros, é uma das propostas de Pinto Coelho, assim como a instauração de uma meta para a reforma máxima de 2.000, pois segundo o próprio "tem que se cortar nas reformas douradas".

Imagem: Facebook do Partido Nacional Renovador (PNR)