António Marinho e Pinto, presidente do Partido Democrático Republicano (PDR) e candidato às legislativas, revela que o principal objetivo da sua campanha é levar uma mensagem de esperança aos portugueses e promete transparência aos seus compatriotas, caso seja eleito.
“O nosso principal objetivo é levar uma mensagem nova, uma mensagem de esperança aos portugueses”, é desta forma que o presidente do PDR, António Marinho e Pinto, descreve as motivações do seu partido, em entrevista à agência Lusa.
O partido que o advogado encabeça tem como bandeiras eleitorais "mais liberdade, justiça e solidariedade". No campo da justiça e liberdade, Marinho e Pinto pretende uma justiça com maior qualidade e mais rápida para dar resposta aos portuguesa, assim como deseja uma "melhor repartição das riquezas criadas". Na área da solidariedade, o antigo bastonário da Ordem dos Advogados almeja “garantir condições de dignidade” a idosos, deficientes e crianças.
Marinho e Pinto sublinha que o PDR não faz promessas eleitorias, pois segundo o próprio, é necessário analisar as contas do Estado para que possa avançar com propostas concretas no que diz respeito aos impostos. Todavia, "a economia portuguesa tem capacidade para um salário mínimo de 600 euros", como adiantou.
Para o líder do PDR, o que destingue o seu partido dos demais é que este traz “mais verdade, transparência e honestidade à política” e “é isso que tem faltado na política portuguesa. Nós combatemos, realmente e com tenacidade, a promiscuidade entre a política e negócios, a utilização da política para negócios pessoais, favorecimentos pessoais e criação de fortunas”, referiu.
O eurodeputado teceu ainda algumas críticas à comunicação social por tratamento desigual entre partidos candidatos ao sufrágio de dia 4 de Outubro e assegurou a sua eleição pelo círculo de Coimbra. “Garanto-lhe que vou ser eleito pelo meu círculo eleitoral no distrito de Coimbra porque a população conhece-me e sabe que eu não ando à procura de benefícios pessoais, mas sim pôr cobro a esta situação, lutar para inverter esta situação e beneficiar o povo português no seu conjunto”, atestou.