Passos Coelho, numa sessão da coligação Portugal à Frente dedicada à juventude, no passado Domingo em Albergaria-a-Velha, afirmou que o decréscimo dos valores do desemprego, resultam das políticas adoptadas durante a sua governação.
Durante o passado domingo, numa sessão da coligação Portugal á Frente dedicada à juventude, em Albergaria-a-Velha, o actual primeiro-ministro (PM) aferiu que "a subida do emprego não caiu do céu e a razão de ser foram as políticas que levámos a cabo".
O PM dirigiu-se também a quem o acusa de desperdício de dinheiro com estágios profissionais, visto que "só houve financiamento a empresas que se comprometeram a empregar um terço dos estagiários e outro terço, se está a fazer descontos para a segurança social não é por estarem desempregados", com adiantou. Relembra também da introdução, por parte do actual Goveno, do ensino vocacional no secundário, destancando que "mais de 10 mil empresas" já acolheram alunos que escolheram este tipo de ensino, sublinha também que milhares de alunos "passaram a ter emprego por essa via".
Aproveitou ainda para recordar que este ano marcou a saída dos "primeiros alunos com 12 anos de escolaridade obrigatória", uma medida também introduzida pelo actual chefe de Governo.
Paulo Portas, durante a sua intervenção, teceu várias críticas ao anterior Governo, assim como, ao programa de campanha dos socialistas. O líder do CDS, alertou a juventude face aos "perigos" do voto à esquerda, relembrando que foram os socialistas que "fizeram subir a dívida, que é sempre um imposto futuro que não foi autorizado pelas gerações que o vão pagar" e por isso advertiu os jovens para as duas escolhas que podem tomar no próximo dia 4 de Outubro: ou votam na coligação "que propõe a redução significativa da dívida pública, na casa dos 107% no final da legislatura, ou o PS que a quer aumentar outra vez".