O líder do MAS, Gil Garcia, afirma que na iminência de Joana Amaral Dias ser eleita, prefere deixar o lugar da deputada vazio durante a sua licença de maternidade, do que o atribuir a "alguém que não foi eleito diretamente pelo povo", se Assembleia da República o permitir.
Na eventualidade de Joana Amaral Dias - cabeça de lista da coligação Agir, PTP e MAS por Lisboa - ser eleita para deputada, o líder do MAS garante que prefere deixar o lugar da deputada vazio do que o entregar a "alguém que não foi eleito diretamente pelo povo", como afirmou ao Diário de Notícias (DN).
Todavia, tudo depende da decisão da Assembleia da República, que pode não o permitir. Segundo Gil Garcia, nesse caso, caberá à coligação decidir um substituto para a deputada.
Imagem: Facebook Agir