Roubos a bombas de gasolina, estações de CTT e bancos aumentaram no 1º semestre do ano

Roubos a bombas de gasolina, estações de CTT e bancos aumentaram no 1º semestre do ano
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Porto Canal / Agências

Os roubos a bombas de gasolina, a estações de correio e a bancos foram alguns dos crimes que mais aumentaram no primeiro semestre deste ano, revelou hoje o Sistema de Segurança Interna (GCS).

Também as burlas, furtos em edifícios comerciais ou industriais sem arrombamento e furto de metais não preciosos sofreram um aumento, apesar da criminalidade geral e da criminalidade violenta e grave terem diminuído 8,9 e 7,8, respetivamente.

Os dados foram divulgados após uma reunião do GCS, hoje realizada, e onde foi feita uma análise da criminalidade participada à GNR, PSP e PJ no primeiro semestre do ano.

Segundo o CGS, a criminalidade geral desceu 8,9 por cento nos primeiros seis meses do ano em relação ao mesmo período de 2012, tendo-se registado menos 17.886 casos.

Também a criminalidade violenta e grave diminui 7,8 por cento ao se verificar menos 854 casos participados.

Entre os crimes que aumentaram no primeiro semestre estão as burlas, mais 658 casos que no mesmo período de 2012, o "furto de oportunidade de objeto não aguardado" (mais 544), furtos em edifícios comerciais ou industriais sem arrombamento (mais 250 e de metais não preciosos (mais 61).

Nos primeiros seis meses registaram-se mais 47 roubos em posto de abastecimento de combustível, mais 25 roubos a tesouraria ou a estações de correios e mais três casos de roubo a banco ou estabelecimento de crédito.

Em contrapartida, nos primeiros seis meses do ano desceram os crimes "incêndio fogo posto em floresta" (menos 2.674), "condução sem habilitação legal" (menos 2.518), furtos em edifícios comerciais ou industriais com arrombamento (menos 1.156), a veículo motorizado (menos 1.690), por carteirista (-978) e a residência com arrombamento (-821).

Os roubos por esticão (-403), na via pública (-223), em edifícios comerciais ou industriais (-70), a viaturas (-38), ourivesarias (-29), residências (-21) e farmácias (-8) também diminuíram.

No primeiro semestre do ano registou-se ainda menos 125 denúncias de violência doméstica e seis casos de homicídio voluntário consumado

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