Operários de têxtil de Esposende que fechou em 2011 ainda têm 1,3 ME a receber

Operários de têxtil de Esposende que fechou em 2011 ainda têm 1,3 ME a receber
| Norte
Porto Canal

Os cerca de 150 antigos trabalhadores da FMAC, empresa têxtil de Esposende que fechou em 2011, ainda têm a receber 1,3 milhões de euros, referentes a salários e indemnizações, informou hoje fonte sindical.

Segundo Manuel Sousa, do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes, hoje mesmo começou no Tribunal de Esposende a ser julgado um processo que visa garantir o pagamento dos créditos dos trabalhadores.

Em causa está um imóvel do grupo proprietário da FMAC, colocado à venda por 1,4 milhões de euros.

"Os trabalhadores querem que esse valor seja usado para pagamento dos seus direitos, mas os antigos patrões opõem-se, pelo que será o tribunal a decidir", referiu ainda Manuel Sousa.

O grupo Quintas & Costa era proprietário da FMAC e de outras três empresas, mas todas acabaram entretanto por fechar.

Manuel Sousa disse hoje que o fecho da FMAC ocorreu "de forma selvática", em agosto de 2011, durante as férias, através de carta dirigida aos trabalhadores, "sem que tivesse sido cumprido qualquer trâmite legal".

Na altura, os trabalhadores ficaram no desemprego com o mês de julho e agosto por receber, assim como subsídios de férias e indemnizações.

O montante total dos seus créditos ascendia a mais de 2 milhões de euros, mas entretanto "foram recebendo algum", sendo neste momento o montante em atraso de 1,3 milhões de euros.

"Há trabalhadores que têm quase 100 mil euros para receber", disse ainda Manuel Sousa.

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