“A decisão de boicotar a 'obra do Joãozinho' veio do Governo de Lisboa"

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Porto Canal (MYF)

Pedro Arroja, Presidente da Associação “Um Lugar para o Joãozinho”, revelou, esta segunda-feira, que o atual Governo é o verdadeiro responsável por paralisar a nova ala pediátrica do Hospital de São João. O economista garante que “sozinho” vai afastar o executivo de António Costa desta obra.

Pedro Arroja, Presidente da Associação “Um Lugar para o Joãozinho”, revelou, esta segunda-feira, que o atual Governo é o verdadeiro responsável por paralisar a nova ala pediátrica do Hospital de São João. O economista garante que “sozinho” vai afastar o executivo de António Costa desta obra.

“A decisão de boicotar a 'obra do Joãozinho' veio do Governo de Lisboa e do Ministério de Saúde que deu instruções á Administração do Hospital de São João para paralisar o desimpedimento do espaço e bloquear a obra”, anunciou Pedro Arroja, esta segunda-feira, ao Porto Canal.

As razões do bloqueio ainda não são conhecidas, mas o economista garante “dar o corpo às balas” e promete que “sozinho” vai afastar o Governo da realização desta obra. Pedro Arroja acredita que possa haver um incentivo dos partidos que suportam o arco de governação, mas aponta o Ministro da Saúde, Adalberto Campos, e o Secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, a quem foi entregue este processo, como os grandes responsáveis por ordenar a Administração do Hospital de São João bloquear a “obra do Joãozinho”.

“Como Presidente da Associação, eu sozinho vou tirar o Governo do caminho desta obra, porque o Governo não é chamado para aqui”, defendeu.

Pedro Arroja irá começar por pedir uma audiência junto do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para explicar a situação da ‘obra do Joãozinho’ e pedir ajuda para afastar o Governo de António Costa deste caso.

O Presidente da Associação “Um Lugar para o Joãozinho”, a responsável pela iniciativa, mostra-se ainda solidário com a Administração da Hospital de São João, defendendo a vulnerabilidade dos administradores e a situação difícil que enfrentam face a uma ordem superior.

"Por um lado, os administradores assinaram um compromisso para desocupar o espaço e por outro lado recebem ordens de cima para não desocuparem o espaço. A quem é que eu obedeço? Vou obedecer à hierarquia porque tenho uma família para manter”, salientou.

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