Marcelo promete ser "um Presidente livre e isento"

| Política
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 24 jan (Lusa) - Marcelo Rebelo de Sousa prometeu hoje ser um Presidente da República "livre e isento" que servirá "todos os portugueses por igual" e, embora saudando os seus antecessores, disse querer ter o seu "próprio estilo".

"Não há vencidos nestas eleições presidenciais. Há portuguesas e portugueses sem exceções nem discriminações. E eu serei a partir de agora o Presidente de todas as portuguesas e de todos os portugueses, porque a Constituição o consagra e porque a minha consciência o dita", declarou.

No seu discurso de vitória, no átrio da Faculdade de Direito de Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa saudou os seus oponentes, o atual e os anteriores chefes de Estado e "os grupos de cidadãos, movimentos e partidos" - PSD, CDS-PP e PPM - que o apoiaram ou recomendaram o voto na sua "candidatura independente", mas reiterou que esses apoios não o condicionam.

"Digo hoje o que sempre disse ao longo da minha campanha eleitoral. Agradeço a decisão que tomaram e sublinho o modo como souberam entender o objetivo que sempre tracei numa candidatura independente: ser um Presidente livre e isento, cujo único compromisso que assume é servir todos os portugueses por igual, sem discriminações nem distinções", afirmou.

IEL // SMA

Lusa/Fim

+ notícias: Política

Joana Amaral Dias é a cabeça de lista do ADN às eleições legislativas

Joana Amaral Dias é a cabeça de lista do Alternativa Democrática Nacional (ADN) às eleições legislativas de 18 de maio, anunciou este domingo a psicóloga, assegurando que irá lutar pela paz, pela justiça e contra uma “casta política corrupta”.

Líder do PS quer discutir problemas do país na campanha para as eleições

O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse este domingo querer aproveitar as eleições antecipadas para falar dos problemas do país e da incompetência do Governo.

Marques Mendes diz que últimas semanas foram "completo desastre"

O candidato presidencial Luís Marques Mendes afirmou este domingo, em Braga, que as últimas semanas “foram um completo desastre para a democracia”, e considerou que a crise política foi culpa de todos e “podia e devia ter sido evitada”.