Programa do executivo deve entrar às 15:00 na Assembleia da República

| Política
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 27 nov (Lusa) - O programa do XXI Governo Constitucional deverá dar entrada hoje, no parlamento, pelas 15:00, após ter sido aprovado em Conselho de Ministros, disse à agência Lusa fonte oficial da presidência da Assembleia da República.

O programa do Governo foi o ponto único da ordem de trabalhos da primeira reunião do Conselho de Ministros do executivo socialista liderado por António Costa - reunião que durou cerca de duas horas e meia.

Entretanto, a conferência de líderes parlamentares está reunida para "proceder a um ajustamento" às datas do debate do programa do XXI Governo Constitucional na Assembleia da República, que deverão passar para quarta e quinta-feira, em vez das que estavam inicialmente previstas, terça e quarta-feira.

Esse ajustamento, segundo fonte do executivo, deverá ser proposto na reunião da conferência de líderes pelo secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, e poderá estar relacionado com a agenda oficial do novo primeiro-ministro, António Costa.

PMF // ZO

Lusa/fim

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.