PS indica Alberto Martins para liderar conversações sobre acordo de salvação nacional

PS indica Alberto Martins para liderar conversações sobre acordo de salvação nacional
| Política
Porto Canal

O secretário-geral do PS, António José Seguro, comunicou ao Presidente da República "disponibilidade imediata" para as conversações para um "compromisso de salvação nacional" e indicou Alberto Martins para chefiar a delegação socialista.

Esta informação consta de um comunicado publicado hoje no 'site' do PS, designado "compromisso de salvação nacional", segundo o qual até às 12:00 de hoje não houve "contactos informais entre os três partidos políticos".

Nesta nota, o PS manifesta disponibilidade para reunir, a partir das 16:00 horas de hoje, "com todos os partidos políticos que concordem com os três pilares propostos pelo Presidente da República, incluindo a realização de eleições antecipadas em junho de 2014".

"Em prol da transparência, do combate à especulação no espaço público e por respeito aos portugueses, o PS presta contas, neste espaço, dos principais desenvolvimentos do processo de diálogo com vista ao estabelecimento de um compromisso de salvação nacional", pode ler-se.

+ notícias: Política

Secretário-geral do PS manifesta "muita preocupação" com posição de Aguiar-Branco

O secretário-geral do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos, manifestou este sábado “muita preocupação” com a posição assumida pelo presidente da Assembleia da República (AR), José Aguiar-Branco (PSD), quanto ao que considera ser “um discurso xenófobo” do líder do Chega.

Governo diz que há “muito que corrigir na política de migrações"

O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, disse este sábado que Portugal tem “muito que corrigir na política de migrações” e que o Governo quer desenvolver um sistema de acolhimento e de integração “que seja humano e que funcione”.

SOS Racismo diz que Aguiar-Branco não tem condições para manter presidência da AR

A associação SOS Racismo defendeu esta sexta-feira que o presidente da Assembleia da República não tem condições para continuar no cargo, depois de ter afirmado que o uso de linguagem que qualifica raças depreciativamente é admissível pela liberdade de expressão.