Miguel Lopes: “Queremos dar continuidade ao que temos vindo a fazer até aqui”
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Porto Canal
Depois da reviravolta em Guimarães (4-1) no arranque da 2.ª fase do Campeonato Nacional de Juniores B, a equipa de Sub-17 do FC Porto está de regresso a casa na 2.ª jornada, que reserva uma receção ao Real SC (domingo, 11h00, Porto Canal), no Estádio de Pedroso. No lançamento de uma partida frente a uma equipa “extremamente combativa” e que “vem muito motivada”, o treinador Miguel Lopes garantiu que os Dragões estão “centrados” em si próprios e em continuar a crescer a nível individual e coletivo. O FC Porto partilha a liderança da Fase de Apuramento do Campeão com Benfica, Sporting e SC Braga.
A goleada em Guimarães
“As sensações deles eram muito importantes e eles tinham a sensação de que, independentemente de o resultado ser adverso, tínhamos feito coisas boas na primeira parte. Tivemos três ocasiões na cara do guarda-redes e mais duas bolas nos postes, por isso as sensações ao intervalo eram boas, apesar do sabor amargo do resultado. Foi só uma questão de lhes transmitir confiança e de lhes pedir para continuarem naquele caminho. As coisas surgiram de forma natural e o resultado ajustou-se ao que aconteceu em campo. Acima de tudo, ficámos contentes com a nossa exibição e com aquilo que fomos capazes de produzir.”
O caminho é em frente
“Quando eles correspondem na plenitude daquilo que nós lhes pedíamos, é uma satisfação muito grande e um orgulho muito grande. Deve servir de mote para o que aí vem, pois já passou, já é passado. Temos agora um jogo pela frente que começa 0-0 contra uma equipa que vem muito motivada. O que temos à frente é o mais importante.”
O Real SC
“Sabemos que é uma equipa extremamente combativa e que lutou muito para estar nesta fase, por isso vem moralizada, mas estamos centrados em nós e em dar continuidade ao que temos vindo a fazer até aqui. O foco é sempre esse.”
O conforto do lar
“Para nós é um conforto muito grande jogar neste estádio. É a nossa casa, o nosso campo e onde estamos mais próximos das pessoas que nos vêm apoiar. A partir daí, tudo depende do rendimento da equipa e de cada um, individualmente. Isso é que torna o jogo fácil.”