Num “momento muito importante do campeonato”, o FC Porto regressa a Moreira de Cónegos (sábado, 20h30, Sport TV 1) para defrontar um adversário “idêntico” ao que já encontrou na Taça da Liga e na Taça de Portugal na 15.ª jornada, mas ciente de que “não há réplicas”. Acima de tudo, Vítor Bruno quer ver em campo jogadores “atentos” a uma equipa “muito bem montada e organizada com identidade muito própria” porque tem muita vontade de “ganhar” e subir à liderança do campeonato.

 

 

 

Ver esta publicação no Instagram

 

 

 

Uma publicação partilhada por Porto Canal (@porto.canal)

“Este tipo de jogos vale campeonatos”, os Dragões já estiveram em situações semelhantes contra “cinco dos seis primeiros classificados” e têm uma “oportunidade para reverter um ciclo menos feliz a jogar fora de casa”. Do outro lado, está “um adversário que é forte em casa”, está invicto no seu estádio, “mas todos os ciclos acabam” e “que seja amanhã” que esse termine contra um plantel que terá de “olhar para o jogo com o respeito que o oponente merece”.

Depois de realçar que fica “feliz” e que é um cenário “perfeito” se a equipa chegar “à última jornada a depender de si” e for campeã, “com mais ou menos contestação”, o técnico explicou que não assistiu ao que se passou no túnel após o duelo contra o Estrela da Amadora por estar “no relvado”, mas notou que “o rebuliço no banco” adversário “foi um comportamento recorrente durante o jogo” e defendeu que “presidente que é presidente tem que defender os interesses do clube”: “Se naquele momento [André Villas-Boas] sentiu que devia fazê-lo, fê-lo muito bem. Ponto”.

Ciente de que “toda a gente quer futebol com nota artística” e de que “há momentos em que não pode acontecer”, Vítor Bruno louvou a prestação defensiva dos seus atletas no jogo anterior e desafiou os jornalistas presentes na sala de imprensa do Olival a “verem as oportunidades que [o Estrela] teve” nos dois jogos em Lisboa e no Dragão.