João Brandão: “Não posso apontar nada aos meus jogadores”

João Brandão: “Não posso apontar nada aos meus jogadores”
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Porto Canal

Num jogo da 10.ª jornada da segunda liga frente ao Torreense (1-1) em que não pôde “apontar nada aos jogadores”, mas do qual saiu com “um resultado injusto”, João Brandão salientou a “crença e atitude muito grandes” demonstradas principalmente na segunda parte, perante um adversário que “baixou linhas”.

“Cada jogo tem a sua história”, mas há que manter o “equilíbrio emocional” e o foco num “processo necessário” de crescimento para jovens que “não têm muitos minutos de liga profissional”: “Queremos que estes jovens ganhem espaço numa segunda liga extremamente competitiva e creio que, com uma ou duas vitórias, vamos para outro patamar”.

Um jogo de sentido único
“Entrámos muito bem no jogo, com intensidade, velocidade na circulação e uma boa reação à perda e o momento que dá origem ao nosso golo ilustra bem isso. Depois do golo perdemos algum controlo, o golo do adversário surge de uma infelicidade, uma escorregadela do Domingos que acaba por nos penalizar. Na segunda parte, viu-se um jogo de sentido único, ajustámos a posição dos nossos laterais para conseguirmos chegar com mais gente ao último terço e assim conseguimos visar a área várias vezes. Não posso apontar nada aos meus jogadores, foi uma segunda parte com uma crença a e atitude muito grandes em busca da vitória, que era o resultado que nos assentava na perfeição. É um resultado injusto.”

As alterações táticas na segunda parte
“A partir do momento em que sentimos que o Anha não estava a ter eficácia nos movimentos dentro da área após o cruzamento, optei por dar volume ao corredor central com o Meireles, que foi exímio a jogar entre linhas, e ganhar profundidade com alas frescos. Acabou por surtir efeito, trouxemos algo novo numa fase em que o adversário baixou linhas.”

A resiliência necessária em momentos difíceis
“Cada jogo tem a sua história e não me esqueço como terminou o jogo frente ao Leiria, como o Penafiel marcou o golo que lhes deu a vitória, como hoje ficou aqui um segundo cartão amarelo por mostrar, mas os jogadores têm sido inexcedíveis na forma como se aplicam no trabalho. São jovens, não têm muitos minutos de liga profissional e isto é um processo necessário em que a vitória dá maior alento e acho que a equipa saiu prejudicada em alguns jogos de forma injusta. Estamos focados no crescimento da equipa e individual, é preciso ter equilíbrio emocional para gerir estes momentos difíceis. Queremos que estes jovens ganhem espaço numa segunda liga extremamente competitiva e creio que, com uma ou duas vitórias, vamos para outro patamar.”

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