A quarta jornada da Liga Europa 2024/25 traz o Hoffenheim ao Estádio do Dragão e no balneário da casa reina a ambição de “ganhar a qualquer adversário”. Na véspera da receção aos alemães (quinta-feira, 20h00), Nico González mostrou-se confiante de que os portistas são “muito fortes em casa” e de que é possível “acabar a temporada a levantar o troféu”. “Temos que encarar o jogo como fazemos sempre em casa, com muita intensidade e agressividade. Só assim poderemos conseguir os três pontos”, explicou o internacional jovem espanhol.

 

 

 

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Confiança total
“Somos uma das equipas mais fortes desta competição e podemos ganhar a qualquer adversário. Além disso somos muito fortes em casa e amanhã isso vai-se notar.”

Aprendizagem constante
“Aprendi mais do que nunca nos primeiros seis meses no FC Porto, melhorei muitíssimo em todos os aspetos e cresci imenso a nível pessoal. Depois logo se vê se jogo ou não, se marco golos ou não, mas melhorei muito e isso ajudou-me a chegar onde estou agora. O ano passado foi muito positivo para mim, apesar de não ter jogado tanto no início da época, e estou muito satisfeito com todo o trabalho que fiz e creio que me ajudou a chegar ao nível atual.”

Ambição máxima
“Só pensamos em ganhar amanhã. Claro que todos sonhamos ganhar esta Liga Europa e no último jogo defrontamos o Manchester United, um dos favoritos, vimos o nível que temos, o nível que podemos atingir, e estou seguro de que poderemos acabar a temporada a levantar o troféu.”

Jogo a jogo
“Ainda faltam cinco jogos desta fase de liga, todos são decisivos como eram os dois primeiros, mas este ainda não é definitivo. É decisivo, mas não definitivo.”

Atento à Bundesliga
“As equipas alemãs são muito valentes, têm uma certa arrogância e querem sempre ganhar. São equipas muito físicas e creio que vão complicar a nossa vida. O Hoffenheim é um adversário poderoso e vem cá jogar olhos nos olhos. Temos que encarar o jogo como fazemos sempre em casa, com muita intensidade e agressividade. Só assim poderemos conseguir os três pontos.”

Compatriota de Samu
“Não o conhecia muito bem, já tínhamos coincidido numa convocatória da seleção espanhola de sub-21 e estive com ele uma semana. É um jogador muito potente e o mundo do futebol já percebeu isso, tem muito golo e tem-nos dado muitíssimo e ainda pode melhorar bastante. Só tem 20 anos e com aquele físico, com tanto golo… se continuar a trabalhar pode atingir um patamar incrível.”

Margem para crescer
“Falta-me melhorar tudo. Há sempre margem para melhorar, mas creio que estou no melhor momento da minha carreira. Sinto-me mais cómodo, confiante e confortável num clube do que nunca, já estou a marcar alguns golos mas ainda posso melhorar nesse capítulo.”