André Villas-Boas: “Ele sabe a responsabilidade que é envergar a camisola do FC Porto”
Porto Canal
Dois anos depois de ter rumado a Inglaterra, Fábio Vieira “regressa a casa para continuar a espalhar magia” ciente da “responsabilidade que é envergar a camisola do FC Porto” e André Villas-Boas não duvida do potencial do médio ofensivo que tem “qualidade para estar em qualquer campeonato do mundo, mas aceitou vir para o FC Porto pelo seu amor emocional ao clube”.
André Villas-Boas 🎙 Fábio Vieira “regressa a casa para continuar a espalhar magia”
— FC Porto (@FCPorto) August 28, 2024
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Bom filho a casa torna
“Bom filho a casa torna e aqui está de volta o Fábio Vieira com toda a sua magia, o seu pé esquerdo, os golos e assistências. Um rapaz que deixou grandes memórias no universo azul e branco e que regressa agora a casa para continuar a espalhar magia.”
Pedido especial de Vítor Bruno
“Estamos muito satisfeitos, sabemos perfeitamente o que ele vale, a sua capacidade, houve um pedido especial do mister para o seu regresso.”
Um negócio difícil e fácil
“Foi um negócio difícil e fácil. Difícil porque o Fábio é um jogador com qualidade para estar em qualquer campeonato do mundo, mas aceitou vir para o FC Porto pelo seu amor emocional ao clube. Fácil porque o Arsenal nos ajudou nesta negociação e foram inexcedíveis na realização da mesma.”
Um jogador à Porto
“A vontade do Fábio, a relação que tem com o clube, com a casa, com os adeptos, todo o simbolismo histórico do seu regresso. Não estamos a falar de um jogador que precisa de se adaptar, ele está pronto e sabe a responsabilidade que é envergar a camisola do FC Porto. Estamos seguros de que vai dar muito rendimento.”
A magia do número 10
“Os números históricos são números de grande responsabilidade. O número 10 é normalmente atribuído a mágicos e essa é uma responsabilidade que vai recair sobre o Fábio, mas estamos seguros de que ele vai distribuir essa magia. Quando lhe perguntei se queria ficar com o 10 a resposta foi logo afirmativa e assumiu essa responsabilidade sem medo, como assume o desejo pela bola.”