O título nacional de andebol decide-se este sábado à tarde no Pavilhão João Rocha, na FC Porto TV e no Porto Canal. Separados por dois pontos no topo da tabela classificativa, Sporting (46) e FC Porto (44) medem forças a partir das 18 horas num clássico que encerra a edição 2023/24 do campeonato e que Daymaro Salina define como “uma final”.

“Joga-se tudo por tudo e não prevejo um jogo muito tático nem muito bonito”, explica o pivô luso-cubano acabado de renovar até 2026, alguém à espera de “uma deslocação difícil”, “um jogo importantíssimo” em que “não há margem de erro”. Prometendo “lutar até ao fim para trazer o Penta para casa”, o capitão portista lembra que “o Sporting está a fazer uma época muito boa”, que “a experiência conta muito” e que “os adeptos são um jogador extra dentro de campo”: “Espero que aquele topo esteja cheio de portistas a empurrar-nos para a vitória”.

Sempre otimista
“Estamos motivados, sabemos que é uma deslocação difícil a casa do Sporting, mas estamos preparados e temos trabalhado bem durante a semana e penso que vamos conseguir um bom resultado no sábado.”

Tudo ou nada
“É uma final, joga-se tudo por tudo e não prevejo um jogo muito tático nem muito bonito. Acho que vai ser um jogo de garra e coração, como quase todos os clássicos. Os jogos entre FC Porto e Sporting nunca são muito táticos, são sempre de coração e este vai ser mais um.”

Sem margem de erro
“É um jogo importantíssimo, não há margem de erro e estamos prontos para ir lá dar tudo. Vamos lutar até ao fim para trazer o Penta para casa.”

Respeito máximo
“Não há surpresas, são duas grandes equipas e o Sporting está a fazer uma época muito boa. Temos que respeitar o percurso deles e ir lá fazer o nosso trabalho, porque se o fizermos acho que vamos conseguir. No último jogo em casa ganhámos-lhes e temos muita vontade de voltar a ser felizes.”

Pivôs recuperados
“Claro que a experiência conta muito, penso que o meu regresso e o do Victor (Iturriza) podem ajudar muito a equipa a concretizar este objetivo.”

O oitavo jogador
“Peço aos adeptos que vão ao Jamor para irem um dia antes ver o andebol. Contamos com o apoio deles, são um jogador extra dentro de campo e espero que encham aquela bancada atrás da baliza. Sei que não podem fazê-lo no pavilhão todo, mas espero que aquele topo esteja cheio de portistas a empurrar-nos para a vitória.”