Novo vídeo mostra momento exato em que Montenegro é atingido por tinta

Novo vídeo mostra momento exato em que Montenegro é atingido por tinta
| Política
Porto Canal

Relatos iniciais davam conta que Luís Montenegro tinha sido atingido esta quarta-feira de manhã por um balão de tinta verde. Imagens recentemente divulgados permitem identificar o autor da ação de protesto e comprovam que na realidade foi utilizada uma lata de tinta virada na cabeça do líder social democrata.

De acordo com o 'Notícias ao Minuto', o ativista fará parte do movimento 'Fim ao Fóssil', pertencente à associação Greve Climática Estudantil Lisboa. Uma representante avançou ao jornal online que têm conhecimento de cinco ativistas retidos pelas autoridades no local.

Através da rede social Telegram, o Fim ao Fóssil escreveu que "nenhum partido tem um plano adequado à realidade climática", acrescentando que "nenhum programa político prevê como vamos fazer a transição justa nos prazos da ciência. Vivemos em emergência climática. Nenhum partido tem legitimidade para criar governo se continuar a ignorar a maior crise que a humanidade já enfrentou".

Decorria uma ação de campanha na Bolsa de Turismo de Lisboa quando Luís Montenegro foi atingido na cara por tinta verde, naquela que foi uma ação levada a cabo por ativistas climáticos.

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.