Polícias adiam encontro nacional para depois das eleições

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Hugo André Costa | Porto Canal

Inicialmente marcado para 2 de março, o encontro nacional de polícias vai acontecer só depois das eleições legislativas. A plataforma sindical das forças de segurança quer respeitar os tempos da democracia, mas garante que tal não significa interromper a luta. Ao Porto Canal, o porta-voz da plataforma, Bruno Pereira, diz ser “razoável” deixar que aconteçam as eleições de 10 de março, antes de avançarem para um protesto à escala nacional.

Esta quarta-feira, a Inspeção-Geral da Administração Interna pediu à Polícia de Segurança Pública (PSP) e à Guarda Nacional Republicana (GNR) que esclareçam o protesto não-autorizado que ocorreu junto ao Capitólio, em Lisboa, no passado dia 19. Um apelo que a plataforma sindical considera “redundante” e “desnecessário”, uma vez que as investigações internas já se encontram em curso.

Há várias semanas que dura o braço de ferro entre as forças de segurança e o Ministério da Administração Interna. PSP e GNR exigem o mesmo subsídio de missão atribuído à Polícia Judiciária, aprovado pelo governo no passado dia 29 de novembro. Este subsídio tem retroativos a janeiro de 2023.

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