"Sou pai, sou avô e… sou fascista", diz militante do Chega que escreveu moção sobre ética
Porto Canal
Rui Cruz, delegado do Chega que escreveu uma moção com o ex-militante do PSD António Pinto Pereira a pedir um código de ética feito pelo partido, subiu ao púlpito, no segundo dia da Convenção do Chega em Viana do Castelo, para dizer: "Sou pai, sou avô e… sou fascista".
O militante do partido disse que se for para ser “apenas mais um partido, como os outros, não vale pena o sacrifício deste homem” e apontou para André Ventura. Rui Cruz revelou ainda um desejo que gostava de ver realizado: “Celebar os 50 anos do 25 do Abril com André Ventura no Governo e com o Chega a governar Portugal”.
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