“Quem tem de atuar é a mesa da Assembleia Geral, não cabe à Direção esse papel”

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Porto Canal

No programa Universo Porto da Bancada desta noite, Diogo Faria defendeu que perante os momentos de maior tensão que culminaram nas agressões a associados do FC Porto no decurso da Assembleia-Geral do FC Porto não cabia à direção do clube agir. Para o diretor de conteúdos dos Dragões, quem teria de atuar era a mesa da Assembleia Geral, a quem cabe a condução dos trabalhos.

Diogo Faria afirmou que se passaram “coisas absolutamente inaceitáveis num clube que sempre foi democrático.” Em causa, os incidentes graves ocorridos na Assembleia-Geral de segunda-feira, que culminara em agressões físicas a associados do FC Porto.

Para o diretor de conteúdos dos Dragões e comentador do Porto Canal, a noite de segunda-feira foi “uma noite tristíssima e muito negra na história do FC Porto.”

“Intervenção do Presidente foi uma intervenção com vários sinais positivos”

“Faltou unidade, que é diferente de unanimismo”, afirmou Diogo Faria. O diretor portista elogiou ainda a organização da Assembleia-Geral e a capacidade de adaptação do espaço para dar resposta à afluência excepcional de associados. Diogo Faria elogiou ainda a intervenção inicial de Jorge Nuno Pinto da Costa, que considerou ter sido uma “intervenção com vários sinais positivos.”

O diretor portista afirma que o importante é “garantir que a continuação desta assembleia geral ocorra em condições de normalidade”, que seja dado “um exemplo de civismo e que se demonstre que aquilo que se passou ontem não é representativo do que é o FC Porto.”

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