"Continuem assim", afirma Pinto da Costa na revista Dragões
Porto Canal
Os meses passam e a campanha infame para denegrir o FC Porto continua. É nessa sequência que Jorge Nuno Pinto da Costa, na página que habitualmente assina na revista Dragões, aborda a “imagem muito distorcida da realidade” que se transmite sobre o clube em Lisboa e refere: “Os métodos utilizados para nos tentar abater não são sérios e até alguns portistas acabam enganados. São muitas as mentiras com que temos sido confrontados”.
Agora, a falsa ideia transmitida é que “o FC Porto atravessa uma crise desportiva”. O mesmo clube que tem “13 pontos em 15 possíveis” e está “na liderança do campeonato” e que começou “a prova mais prestigiada do mundo com uma vitória clara”. A realidade é que “nunca esteve tudo mal e não está tudo bem, mas não falta qualidade para lutar por objetivos ambiciosos”, acrescenta o presidente.
Neste carrossel de mentiras, os protagonistas são “os papagaios do costume”, que mantêm as fortes convicções de que os portistas não têm “capacidade para se reforçar nem para gerar valores relevantes em transferências”. Ora o dirigente mais titulado do futebol mundial responde com factos a tais insinuações: “Contratámos jogadores que dão garantias para o presente e o futuro, alguns deles por valores muito abaixo das avaliações dos especialistas, como até foi reconhecido pela imprensa internacional. E transferimos um atleta pelo valor da cláusula de rescisão, bem acima do que era indicado como preço de mercado”.
Pinto da Costa destaca ainda a crítica aos adeptos, que para os mais desfasados da realidade são “poucos, menos ligados ao clube do que os dos rivais” e “um bando de selvagens”. Pois bem, as verdades irrefutáveis são que “nenhum estádio tem uma percentagem de ocupação tão alta como o Dragão” e que a Liga distinguiu os azuis e brancos “pela quinta vez” devido aos “projetos de responsabilidade social”. A “narrativa” pobre em argumentos continuará, por isso o responsável máximo do clube conclui: “Continuem assim. Enquanto falam mal de nós, continuaremos a trabalhar no duro para conseguir aquilo de que mais gostamos e que mais os desespera: ganhar jogos e títulos”.