Iván Marcano analisou a prestação da equipa no empate frente ao Arouca (1-1)

O duelo frente ao Arouca, que foi “difícil desde o início”, terminou em empate (1-1) no Estádio do Dragão. Iván Marcano, capitão do FC Porto, destacou o “bloco muito baixo” do adversário, que fez “antijogo nos 90 minutos” e tornou ainda mais complicada a tarefa dos Dragões. O problema, na ótica do central, nada teve que ver com “concentração”, já que os oponentes não “estão a criar muitas ocasiões”, mas a verdade é que “estão a conseguir fazer golos” e, por isso, é preciso “melhorar”. Sobre a paragem do campeonato que se avizinha, o 5 salientou que será boa “para as novas contratações terem tempo para trabalharem, para estarem mais integradas” e conhecerem os métodos de trabalho portistas.

O antijogo adversário
“Foi um jogo difícil desde o início. Eles estavam num bloco muito baixo, foi difícil entrar. Tivemos algumas ocasiões na primeira parte, muitas na segunda, mas não conseguimos. Numa jogada, eles fizeram o golo e ficou mais complicado. É verdade que o árbitro deu 17 minutos, mas houve antijogo nos 90 e é difícil depois.”

A vontade de corrigir os erros

“Não acho que seja concentração. Eles não estão a criar muitas ocasiões, o Diogo não está a ser obrigado a fazer muitas defesas, mas estão a conseguir fazer golos. Temos de olhar para isso e melhorar, é o que vamos fazer.”

O ADN da equipa

“A equipa tem alma, coração e chega aos minutos finais e costuma fazer golos. Hoje errámos um penálti e criámos várias ocasiões. É verdade que é melhor chegarmos a esta fase da partida com o jogo já resolvido.”

Os benefícios da paragem para as seleções

“Esta paragem vai ser boa para as novas contratações terem tempo para trabalharem, para estarem mais integradas e saberem como trabalhamos. Estou certo de que vamos melhorar.”