Continua interditada à circulação a passagem superior contruída há um ano na Estação de Granja

| Norte
Ana Francisca Gomes

Já lá vai um ano desde que foi contruída uma passagem superior na Estação de Comboios de Granja. Passagem essa que até hoje se encontra bloqueada, não deixando grande opção para quem precisa de passar para o outro lado da linha, que se vê obrigado a fazer desvios.

Em causa está o projeto que a Infraestruturas de Portugal (IP) tem vindo a implementar ao longo do troço ferroviário da Linha Norte, entre Espinho e Vila Nova de Gaia. Este projeto prevê construções de passagens superiores tanta na Estação de Granja, como na Estação da Aguda, o que levou a população a manifestar-se, por considerar não ser a melhor opção de mobilidade.

Para os moradores, a melhor opção seria passagens inferiores pedonais.

 
 
 
Ver esta publicação no Instagram
 
 
 

Uma publicação partilhada por Porto Canal (@porto.canal)

 

Atenta às queixas, a IP comprometeu-se, já no verão passado, a fazer um estudo de viabilidade para substituir estas passagens. Contudo, o concurso público para este estudo ainda não foi lançado.

+ notícias: Norte

Matosinhos. GNR detém suspeito de capturar aves de forma ilegal

A GNR deteve um homem em Matosinhos, no distrito do Porto, suspeito de capturar aves através de recurso a alçapões, redes e chamarizes, e resgatou 52 pássaros de espécies que se encontravam em cativeiro, foi esta quinta-feira anunciado.

Projeto “Vai-me à Loja”. Câmara da Feira investe 892 mil euros para modernizar comércio

Santa Maria da Feira vai aplicar 892.000 euros do programa Bairros Digitais na evolução do projeto “Vai-me à Loja”, com vista à modernização digital de 200 estabelecimentos de comércio, serviços, alojamento e restauração no centro histórico do concelho.

Permanece incerto custo da futura Póvoa Arena

Ainda não está definido o valor total da empreitada em torno da futura Póvoa Arena, obra que esteve parada durante dois anos. Os trabalhos foram adjudicados por 8,7 milhões de euros. O empreiteiro estimou que os custos poderiam sofrer um incremento de três milhões de euros. Neste momento, já há 614 mil euros em “erros e omissões”.