Agressões a professores aumentaram face ao ano passado
Porto Canal
A GNR já recebeu mais queixas de agressões a professores até junho do que nos 12 meses de 2022. O sindicato alerta que nem sempre se trata de "questões de polícia", segundo avança o Jornal de Notícias (JN).
Só no primeiro trimestre de 2023, esta força de segurança recebeu 23 participações, mais seis do que nos 12 meses de 2022 - ano cujas aulas já decorriam presencialmente após o período pandémico.
Na totalidade, desde o primeiro dia de 2022 e 30 de junho deste ano, foram reportadas 40 agressões a professores, em 13 dos 18 distritos do continente, incluindo no Porto e em Lisboa.
Segundo o que a presidente do Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE), Júlia Azevedo, avançou ao JN, na plataforma de denúncias do SIPE registam-se também relatos de agressões de encarregados de educação.