Companhia de Teatro Filandorra pode deixar de existir nos próximos três meses

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Porto Canal

A companhia de Teatro Filandorra pode mesmo vir a deixar de existir nos próximos três meses. O diretor afirma que a falta de apoios do Estado pode ditar o maior número de despedimentos no setor da cultura da região.

Sem soluções à vista por parte do Ministério da Cultura, o fim da Companhia de Teatro Filandorra pode mesmo estar para breve. A maior e mais antiga Companhia Profissional do Douro deixa o alerta e pretende anunciar a sua extinção No Dia de Portugal.

A companhia quer aproveitar a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, nas comemorações do 10 de junho no Peso da Régua, para fazer chegar uma missiva de descontentamento, depois de ter ficado de fora dos apoios estatais da DGArtes.
A Filandorra quer apelar a Marcelo para que este corrija a situação, que se agrava com o atraso dos resultados dos concursos de apoios a projetos e parcerias, promovido pela Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril, que devia ter saído no mês de maio.

Com 37 anos de existência, a Filandorra, Teatro do Nordeste, é a maior empregadora cultural na região e diz estar, para já, a resistir graças a contratos-programa e à venda de espetáculos com 30 municípios que têm permitido garantir 50% do seu orçamento anual.

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