Concurso público para construção do heliporto do hospital de Gaia foi lançado

Concurso público para construção do heliporto do hospital de Gaia foi lançado
| Norte
Porto Canal/Agências

O concurso para a construção do heliporto do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNGE) foi lançado na segunda-feira, representa um investimento de 1,5 milhões de euros e deve estar concluído no final deste ano, anunciou esta sexta-feira o hospital.

No comunicado enviado à Lusa, é explicado que sendo o CHVNGE “o destino, ou origem, de cerca de 7,2% dos doentes críticos helitransportados de e para os hospitais do Grande Porto, e ainda um hospital de fim de linha na região Norte, dispondo de um Serviço de Urgência Polivalente com Centro de Trauma, a construção de um heliporto na Unidade I do Centro Hospitalar reveste-se de especial importância na rápida resposta ao doente crítico”.

“Sendo o único hospital desde Vila Nova de Gaia até Coimbra que tem todas as valências médico-cirúrgicas, torna-se crucial que possa passar a dispor de um equipamento de transporte aéreo (heliporto), respondendo assim ao levantamento feito pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) sobre os hospitais que tinham de construir heliportos ou requalificá-los, e que colocava o CHVNGE como prioritário”, acrescenta a nota de imprensa.

A construção desta infraestrutura, que em março, aquando da inauguração da Unidade da Mulher e da Criança, “o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, batizou de HeliGaia, constituirá uma mais-valia significativa no que à atividade do Serviço de Helicópteros de Emergência Médica diz respeito, particularmente porque permitirá a existência de uma infraestrutura deste tipo na margem sul do Rio Douro, atualmente, sem qualquer opção para emergência médica”, assinala a publicação.

O Centro Hospitalar dispõe de um Serviço de Urgência Polivalente com Centro de Trauma, “o que significa que a existência do “HeliGaia” no Centro Hospitalar levará à sua utilização preferencial para o encaminhamento de politraumatizados graves em contexto de transporte primário, permitindo ainda que os doentes helitransportados deduzam o risco associado a este tipo de transporte ou transferência”, continua o documento.

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