Marinha portuguesa apenas tem três dos nove principais meios de combate operacionais

Marinha portuguesa apenas tem três dos nove principais meios de combate operacionais
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Porto Canal

Apenas três dos principais nove meios de combate da Marinha portuguesa - fragatas, corvetas e submarinos - estão operacionais.

A notícia é avançada pela TVI/CNN Portugal que acrescenta que "apenas nas lanchas e navios patrulha a maioria dos meios da Marinha se encontra disponível". 

A mesma fonte refere que a Marinha precisa de mais 30 milhões de euros por ano do que aquilo que tem recebido do Governo para implementar as alterações necessárias. 

Segundo dados obtidos pela estação de Queluz de Baixo, apenas uma das duas corvetas está disponível e apenas duas das cinco fragatas são consideradas prontas. No caso dos dois submarinos que entraram ao serviço da Armada em 2010 nenhum se encontra operacional. 

É necessário ter em conta também que dos 33 navios da Armada nacional, sete são navios hidrográficos ou veleiros (como o histórico navio-escola Sagres) e não são considerados em efeitos de guerra.

Contabilizam-se ainda 17 navios patrulhas, patrulhas oceânicos e lanchas, sendo que onze estão disponíveis em caso de necessidade num prazo máximo de cinco dias.

Um dos patrulhas oceânicos e causa é o NRP (Navio da República Portuguesa) Mondego, no qual 13 militares se recusaram a embarcar no início do mês, alegando falta de segurança.

 

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