Sérgio Conceição: "Queremos explorar todas as debilidades do Inter"
Porto Canal
Sérgio Conceição focou o discurso na primeira parte dos oitavos de final da Champions, que se joga esta quarta-feira em Milão frente ao Inter (20h00).
Já em San Siro, onde o FC Porto defronta amanhã o Inter (20h00, TVI/Eleven Sports), Sérgio Conceição começou a conferência de imprensa a frisar que este “não é um jogo entre Conceição e Inzaghi, é um jogo entre Inter e FC Porto, duas equipas cheias de história”. Assim, após demonstrar conhecer bem o antigo colega de equipa, o técnico garantiu que a sua equipa vai “explorar todas as debilidades do Inter”.
Com “todas as horas” a serem importantes até ao apito inicial para se saber se algum dos jogadores que contraíram “lesões musculares” estão “preparados” para dar “o contributo” frente aos italianos, mesmo “não estando preparados para 90 minutos”, o mister mostrou-se esperançoso em “ter alguma boa notícia” nas próximas horas, mas explicou que o “jogo foi preparado com os jogadores que estão melhor”.
Após os elogios a um adversário “forte com grandes jogadores, habituado a grandes testes semanais e que nos últimos três meses perdeu uma vez”, o treinador azul e branco mostrou-se ciente de que o seu grupo de trabalho representa “um clube histórico” e de que ele não é “virgem nestas andanças”, tendo afirmado: “Estou confiante que podemos dar uma boa resposta amanhã para depois discutirmos a passagem aos quartos de final no Dragão”.
Apelando ao aspeto histórico-financeiro, apesar de ser do conhecimento geral que nem os recordes nem “os orçamentos” jogam, lembrou que “desde 2006, só o Bayern ganhou mais títulos nacionais e internacionais do que o FC Porto” e que, por outro lado, os Dragões e o Brugge têm “os orçamentos mais baixos dos oitavos de final da Liga dos Campeões”.
Certo e sabido é também que, nestes duelos, “os jogadores ganham uma vitamina extra e os jogos são sempre diferentes” e então os portistas vão procurar ser uma equipa “sempre ligada ao jogo, muito viva”, sempre respeitando a estratégia preparada, que foi delineada de forma a os azuis e brancos serem “felizes no final da eliminatória”.