Reinaldo García: “Acreditamos no nosso trabalho para conseguirmos o objetivo”

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Porto Canal com fcporto.pt

Duas semanas depois de uma entrada com o patim esquerdo nas meias-finais do nacional de hóquei em patins, o FC Porto dispõe finalmente da primeira hipótese para vingar o resultado frente ao Benfica. A partir das 14 horas deste sábado (FC Porto TV/Porto Canal), no Dragão Arena, disputa-se o jogo 2 das “meias” do play-off entre os atuais detentores do título e a formação lisboeta. Na ótica de Reinaldo García, “a equipa está unida, confiante” e crente nas suas capacidades: “Acreditamos no nosso trabalho para conseguirmos o objetivo”.

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O FC Porto e Sérgio Conceição acordaram prolongar o contrato que os liga desde 2017. Ao serviço dos Dragões e na condição de treinador, o antigo extremo já venceu três edições da Liga portuguesa, três Taças de Portugal, uma Taça da Liga e três Supertaças.

FC Porto: Feriado de trabalho a pensar no clássico

O FC Porto voltou a trabalhar nesta quinta-feira no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, onde continua a preparar o jogo com o Sporting (domingo, 20h30, Sport TV), no Estádio do Dragão, a contar para a 31.ª jornada do campeonato.

O campeão da liberdade. 25 de abril de 74 também é um marco na história do FC Porto

No dia em que passa meio século sobre a revolução que conduziu Portugal à democracia depois de 48 anos de ditadura, o FC Porto pode orgulhar-se de ser o clube nacional com melhor palmarés. Além de ser, em termos absolutos, um dos dois com mais troféus oficiais de futebol - tem 84, tantos como o Benfica -, distingue-se por ter vencido sete competições internacionais - as sete conquistadas em democracia -, enquanto os restantes clubes portugueses juntos somam apenas três - as três alcançadas durante o Estado Novo. Se se olhar em paralelo para a história dos maiores clubes portugueses e para a evolução dos regimes políticos no país durante o século XX, a conclusão é óbvia e irrefutável: a ditadura foi o período dourado do sucesso desportivo dos clubes de Lisboa, enquanto os 50 anos que se seguiram ao 25 de abril são dominados pelo azul e branco.