Advogada assassinada em Estremoz

Advogada assassinada em Estremoz
| País
Porto Canal

Uma advogada de 50 anos foi assassinada hoje à tarde em Estremoz, tendo o suspeito, um homem de 54, já sido detido pela PSP, revelaram à agência Lusa fontes policiais.

De acordo com as mesmas fontes, o crime ocorreu no escritório da advogada, na Praça da República, cerca das 16:00 e, alegadamente, não foi utilizada qualquer arma.

Na origem do homicídio estará um processo de divórcio, sendo a vítima a advogada da mulher do suspeito.

"Não conformado com alguma situação, o suspeito terá ido pedir contas à advogada da mulher", avançaram as mesmas fontes.

Outra fonte policial avançou a possibilidade de o suspeito, com a profissão de comerciante, ter batido com a cabeça da advogada no chão.

Fonte dos bombeiros adiantou à Lusa que o alerta foi dado às 16:03, tendo a mulher sido transportada em estado grave e em manobras de reanimação para o Serviço de Urgência Básica (SUB) de Estremoz, onde acabou por morrer.

As operações de socorro mobilizaram os bombeiros de Estremoz e uma ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV), além da PSP.

A investigação passou para a alçada da secção de homicídios da Polícia Judiciária (PJ).

+ notícias: País

Jovem associado a ataques no Brasil fica em prisão preventiva

O jovem de 17 anos detido na quinta-feira no Norte do país por suspeita de homicídio qualificado e incitamento ao ódio e à violência, conduta que resultou num ataque com arma numa escola do Brasil, ficou em previsão preventiva por ordem de uma juíza de instrução criminal, avançou a CNN.

FC Porto vai ter jogo difícil frente a Belenenses moralizado afirma Paulo Fonseca

O treinador do FC Porto, Paulo Fonseca, disse hoje que espera um jogo difícil em casa do Belenenses, para a 9.ª jornada da Liga de futebol, dado que clube "vem de uma série de resultados positivos".

Proteção Civil desconhece outras vítimas fora da lista das 64 de acordo com os critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) disse hoje desconhecer a existência de qualquer vítima, além das 64 confirmadas pelas autoridades, que encaixe nos critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro.