GNR e ACT investigam morte de trabalhador em pedreira de Ponte de Lima

| Norte
Porto Canal / Agências

Ponte de Lima, 30 abr (Lusa) - Um homem de 37 anos morreu hoje depois de ser atingido pela pá de uma máquina numa pedreira de Ponte de Lima, estando o caso a ser investigado pela GNR e por elementos da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).

A informação foi confirmada à Lusa por fonte do comando da GNR de Viana do Castelo, dando conta que o "acidente de trabalho" aconteceu numa pedreira da freguesia de Arcozelo, concelho de Ponte de Lima, cerca das 15:00.

O trabalhador encontrava-se junto a uma máquina giratória utilizada para carregar pedra quando foi atingido, na cabeça, pela pá, explicou a mesma fonte.

Além de meios de socorro, que se limitaram a confirmar o óbito do trabalhador, foram deslocados para a pedreira elementos da GNR, que "recolheram indícios" no local, bem como acionada a ACT - que já esteve na pedreira esta tarde -, para averiguar as circunstâncias em que se deu este acidente mortal.

O corpo do trabalhador, de Ponte de Lima, foi entretanto transportado pelos bombeiros para o Instituto de Medicina Legal de Viana do Castelo, onde será autopsiado.

O caso foi participado ao Ministério Público de Ponte de Lima mas não existem, segundo a GNR, indícios de crime.

PVJ // JGJ

Lusa/fim

+ notícias: Norte

Câmara de Gaia solicita empréstimo de 18,5 milhões para investir em novas instalações municipais

A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia vai pedir um empréstimo de 18,5 milhões de euros para investir em projetos, incluindo novas instalações da polícia municipal, compra de piscinas privadas e requalificação de escolas, avança o JN.

Há 400 presépios para ver em Barcelos

Em Barcelos desde o início deste mês que estão em exposição em vários espaços mais de 400 presépios de artesãos do concelho. Uma óptima oportunidade para conhecer mais e melhor do artesanato barcelense.

Pena de 25 anos de prisão para seis envolvidos na morte de empresário de Braga

O Tribunal de São João Novo, no Porto, aplicou esta quarta-feira 25 anos de prisão, a pena máxima, a seis envolvidos em 2016 no sequestro e homicídio de um empresário de Braga, cujo corpo acabou dissolvido em ácido sulfúrico.