Vendas a retalho crescem em Fevereiro na zona euro e UE

| Economia
Porto Canal / Agências

Bruxelas, 03 abr (Lusa) - As vendas do comércio a retalho aumentaram, em fevereiro, 0,8% na zona euro e 1,5% na União Europeia, face ao mesmo mês de 2013, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.

Segundo o gabinete de estatística da UE, o indicador cresceu 0,4% na zona euro e 0,5% na UE, de janeiro para fevereiro.

Em Portugal, as vendas do comércio a retalho cresceram, em fevereiro, 1,7% na comparação homóloga e caíram 1,1% na mensal.

Na comparação homóloga, as maiores subidas registaram-se no Luxemburgo (12,8%), na Bulgária (9,2%), na Roménia (8,7%) e na Hungria (6,7%), enquanto as quebras mais importantes foram observadas em Malta (-1,4%), na Eslovénia e Finlândia (-1,0% cada) e na Espanha (-0,4%).

Já na comparação mensal, com janeiro, Malta (1,9%), Dinamarca, Roménia e Reino Unido (1,4% cada), bem como a Alemanha (1,3%) registaram as maiores subidas no indicador, enquanto a Estónia (-3,4%), Polónia (-1,5%), Eslovénia e Finlândia (-1,4%) tiveram as principais quebras.

O crescimento de 0,4% no volume do comércio a retalho na zona euro, em fevereiro face a janeiro, deve-se a um aumento de 0,8% no setor não-alimentar e 0,3% no alimentar, bebidas e tabaco, enquanto as vendas de combustível rodoviário caiu 0,8%.

No que respeita à UE, a subida de 0,5% no indicador deve-se a um aumento de 0,8% no setor não-alimentar e de 0,6% no alimentar, bebidas e tabaco, tendo-se registado uma quebra de 0,7% nas vendas de combustível rodoviário.

IG // MSF

Lusa/fim

+ notícias: Economia

Más notícias para o crédito à habitação. Taxas Euribor com novas alterações

A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses face a terça-feira.

Eis a chave do EuroDreams desta quinta-feira

Já é conhecida a combinação vencedora do EuroDreams desta quinta-feira.

Bruxelas elogia cortes "permanentes de despesa" anunciados pelo Governo

A Comissão Europeia saudou hoje o facto de as medidas anunciadas pelo primeiro-ministro se basearem em "reduções permanentes de despesa" e destacou a importância de existir um "forte compromisso" do Governo na concretização do programa de ajustamento.