Rio com 49,44% e Montenegro com 41,26% vão disputar segunda volta

Rio com 49,44% e Montenegro com 41,26% vão disputar segunda volta
| Política
Porto Canal

Rui Rio foi o mais votado nas eleições para a liderança do PSD, com 49,44%, e vai disputar uma segunda volta com Luís Montenegro, que teve 41,26%, anunciou hoje o Conselho de Jurisdição Nacional dos sociais-democratas.

"O candidato Rui Rio obteve 15.301 votos, correspondentes a 49,44% dos votos expressos. O candidato Luís Montenegro obteve 12.767, correspondentes a 41,26%, e o candidato Miguel Pinto Luz obteve 2.878 votos, correspondentes a 9,3% dos votos expressos", declarou o presidente do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD, José Manuel Nunes Liberato.

Em conferência de imprensa, na sede nacional do PSD, em Lisboa, Nunes Liberato referiu que estes são "resultados provisórios", mas que está por apurar "um número muito pequeno" de votos, que não quantificou.

Os estatutos do PSD estabelecem que, se nenhum dos candidatos à liderança do partido obtiver uma maioria absoluta dos votos validamente expressos, realiza-se uma segunda volta entre os dois mais votados, que está marcada para o próximo sábado, dia 18.

+ notícias: Política

“Não há condições políticas” para regresso do Serviço Militar Obrigatório, garante ministro da Defesa

O ministro da Defesa Nacional admitiu que “hoje não há condições políticas” para voltar a impor o Serviço Militar Obrigatório (SMO), sugerindo que os jovens que optem pelas Forças Armadas tenham melhores condições de entrada na universidade ou função pública.

"Acabarei por ser inocentado", diz Galamba sobre caso Influencer

O ex-ministro das Infraestruturas, João Galamba, disse esta sexta-feira que acredita que vai ser inocentado no processo Influencer e discorda que a Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, deva prestar esclarecimentos no Parlamento.

25 de Abril. Eanes afirma que PCP tentou estabelecer regime totalitário

O antigo Presidente da República António Ramalho Eanes afirmou esta sexta-feira que durante o Período Revolucionário em Curso (PREC) o PCP se preparava para estabelecer um regime totalitário em Portugal e considerou que a descolonização foi trágica.