Mais de 9.500 hectares arderam em Vila de Rei e Mação

| País
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 23 jul 2019 (Lusa) - O incêndio nos concelhos de Vila de Rei e Mação consumiu mais de 9.500 hectares de florestais, cerca de metade da área ardida deste ano, segundo o Sistema Europeu de Informação de Incêndios Florestais (EFFIS).

O EFFIS, do Centro de Investigação Comum da Comissão Europeia, que apresenta as áreas ardidas cartografadas em imagens de satélite, indica que o incêndio que deflagrou no sábado em Vila de Rei, distrito de Castelo Branco, e que se propagou ao concelho de Mação, já em Santarém, consumiu 9.631 hectares, aproximadamente a área da cidade de Lisboa.

Este fogo foi hoje dado como dominado, mas mantêm-se no terreno os mais de 1000 operacionais e oito meios aéreos.

Os dados do EFFIS mostram também que os incêndios florestais consumiram este ano 18.606 hectares de floresta, enquanto que a média da aérea ardida entre 2008 e 2018 foi de 24.622.

Os dados provisórios, disponíveis na página da internet do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), indicam que, entre 01 de janeiro e hoje, ocorreram 6.091 incêndios rurais, que provocaram 11.602 hectares de área ardida.

CMP // HB

Lusa/fim

+ notícias: País

Seis artistas portuguesas distinguidas em prémios internacionais

Os Prémios Internacionais de Música Portuguesa (IPMA, na sigla em inglês), que decorreram na madrugada deste domingo na cidade norte-americana de Providence, distinguiram seis artistas portugueses, incluindo Cláudia Pascoal, Filipa Biscaia e Noa Rangel.

Combustíveis ficam mais baratos. Saiba onde pode abastecer mais barato no Grande Porto

Esta segunda-feira, os automobilistas contam com boas notícias nas visitas aos postos de combustível. O preço médio tanto do gasóleo como da gasolina vai baixar esta semana.

Sindicato dos Profissionais de Polícia repudia comunicado do MAI sobre remunerações

O Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP) reiterou que não aceitará qualquer tentativa de induzir os cidadãos em erro, nem de discriminação dos polícias, numa reação ao comunicado emitido no sábado pelo Ministério da Administração Interna (MAI).