IGAS vai investigar caso de doente que morreu depois de não ter vaga em quatro hospitais

| País
Porto Canal / Agências

A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) vai abrir um processo de investigação ao caso do doente operado no Hospital das Caldas e que foi depois recusado por quatro unidades hospitalares por falta de camas, segundo fonte oficial.

O Diário de Notícias de hoje dá conta do caso de um doente do Hospital das Caldas da Rainha, com suspeita de um cancro raro, que foi operado e contraiu uma infeção, tendo necessidade de ser transferido com urgência. Santa Maria, Loures, Santarém e Leiria recusaram-no por falta de camas.

O doente acabou, quatro horas depois, no Hospital de Abrantes, onde esteve semana e meia internado e foi operado mais duas vezes, tendo morrido na segunda-feira.

Fonte do gabinete do ministro da Saúde disse à agência Lusa que a IGAS vai avançar com um processo de investigação sobre este caso.

Também o Centro Hospitalar do Oeste (a que pertence o Hospital das Caldas da Rainha) vai abrir um processo de averiguação e o Centro Hospitalar do Médio Tejo (Hospital de Abrantes) pondera avançar também com uma investigação, segundo a mesma fonte.

+ notícias: País

Debate sobre ex-SCUT foi "festival de hipocrisia", denuncia Frente Cívica

A associação Frente Cívica denunciou esta sexta-feira o “festival de hipocrisia” no debate parlamentar sobre a eliminação de portagens nas ex-SCUT, considerando ter ofuscado a questão de fundo, mais premente, das rendas ruinosas pagas aos concessionários privados.

FC Porto vai ter jogo difícil frente a Belenenses moralizado afirma Paulo Fonseca

O treinador do FC Porto, Paulo Fonseca, disse hoje que espera um jogo difícil em casa do Belenenses, para a 9.ª jornada da Liga de futebol, dado que clube "vem de uma série de resultados positivos".

Proteção Civil desconhece outras vítimas fora da lista das 64 de acordo com os critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) disse hoje desconhecer a existência de qualquer vítima, além das 64 confirmadas pelas autoridades, que encaixe nos critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro.