Incêndio que provocou morte a mulher no Porto está "em conclusão"

| Norte
Porto Canal com Lusa

Porto, 30 nov (Lusa) -- O incêndio que provocou hoje a morte a uma mulher de cerca de 90 anos num prédio de habitação no centro do Porto está "em conclusão", indica a página da internet da Proteção Civil.

O fogo começou pelas 09:36 num prédio de três andares na rua da Alegria, entre as ruas da Firmeza e Fernandes Tomás, e, pelas 10:00, fonte dos Sapadores Bombeiros referiu que o imóvel estava já "totalmente tomado pelas chamas".

Em declarações aos jornalistas no local, Carlos Marques, comandante dos Sapadores Bombeiros, disse que a mulher, a "única vítima" do incêndio, seria "a única pessoa que estava em casa" quando o fogo começou.

O comandante acrescentou que as chamas terão tido início "no primeiro andar", possivelmente na residência da idosa, e depois "alastrou-se aos pisos superiores".

No local, ainda há fumo a sair do edifício.

Segundo a página da Internet da Proteção Civil, o fogo estava, pelas 11:00, "em conclusão", mantendo-se no local 17 homens e cinco viaturas.

Fonte da PSP tinha referido à Lusa que uma mulher de 90 anos morreu na sequência deste incêndio que deflagrou num prédio habitado na rua da Alegria.

ACG/JGJ (PM) // JAP

Lusa/fim

+ notícias: Norte

Há 400 presépios para ver em Barcelos

Em Barcelos desde o início deste mês que estão em exposição em vários espaços mais de 400 presépios de artesãos do concelho. Uma óptima oportunidade para conhecer mais e melhor do artesanato barcelense.

Pena de 25 anos de prisão para seis envolvidos na morte de empresário de Braga

O Tribunal de São João Novo, no Porto, aplicou esta quarta-feira 25 anos de prisão, a pena máxima, a seis envolvidos em 2016 no sequestro e homicídio de um empresário de Braga, cujo corpo acabou dissolvido em ácido sulfúrico.

População de Lamego insatisfeita com o encerramento de dois jardins de infância

No próximo ano letivo vão encerrar dois jardins de infância no concelho de Lamego. A autarquia justifica a decisão pelo número reduzido de alunos mas a população das freguesias afectadas não aceita a decisão e promete lutar contra o encerramento.