Centeno considera "histórica" entrega da quarta proposta da legislatura

| Política
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 16 out (Lusa) - O ministro das Finanças, Mário Centeno, considerou hoje "histórica" a entrega no parlamento da quarta e última proposta de Orçamento do Governo minoritário socialista, salientando que a estratégia será de "manutenção do rigor" orçamental.

Mário Centeno falava aos jornalistas após ter procedido à entrega formal da proposta de Orçamento do Estado para 2019 ao presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues.

Antes de a comitiva governamental ter entrado no gabinete de Ferro Rodrigues, pelas 23:48, de segunda-feira, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, fez com os dedos, para os jornalistas verem, o número quatro.

Depois de uma breve reunião de 14 minutos com o presidente da Assembleia da República, o ministro das Finanças também acentuou o facto de o executivo de António Costa estar já no quarto Orçamento da legislatura.

"Este é um dia histórico com a entrega do quarto orçamento da legislatura. Um Orçamento que manterá o rigor nas contas públicas", disse, tendo ao seu lado sua equipa de secretários de Estado do Ministério das Finanças.

PMF // JPS

Lusa/fim

+ notícias: Política

“Não há condições políticas” para regresso do Serviço Militar Obrigatório, garante ministro da Defesa

O ministro da Defesa Nacional admitiu que “hoje não há condições políticas” para voltar a impor o Serviço Militar Obrigatório (SMO), sugerindo que os jovens que optem pelas Forças Armadas tenham melhores condições de entrada na universidade ou função pública.

"Acabarei por ser inocentado", diz Galamba sobre caso Influencer

O ex-ministro das Infraestruturas, João Galamba, disse esta sexta-feira que acredita que vai ser inocentado no processo Influencer e discorda que a Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, deva prestar esclarecimentos no Parlamento.

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.