Síria: CDS-PP compreende ataque mas está preocupado com "escalada de violência"

| Política
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 14 abr (Lusa) -- O porta-voz do CDS-PP, João Almeida, disse hoje que o partido compreende os ataques desta madrugada a alvos associados à produção de armas químicas na Síria, mas manifestou preocupação com a escalada de violência no país.

João Almeida defendeu que deve ser encontrada uma solução no quadro das Nações Unidas.

"Estamos preocupados com a escalada de violência e condenamos a utilização de armas químicas e, tal como já disse o Presidente da República, compreendemos a posição e a intervenção dos aliados e consideramos que é desejável que, no quadro das Nações Unidas, seja encontrada uma solução o mais rapidamente possível", disse João Almeida à agência Lusa.

Os Estados Unidos, a França e o Reino Unido realizaram hoje de madrugada uma ofensiva com mísseis contra três alvos associados à produção e armazenamento de armas químicas na Síria, em resposta a um alegado ataque com armas químicas na cidade rebelde de Douma, em Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco.

Aquele ataque químico terá feito 40 mortos e terá ocorrido no dia 07 de abril.

DF // JLG

Lusa/Fim

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.