Mais de 30 meses de prisão para homem que violou sanções dos EUA contra o Irão

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Washington, 16 dez (Lusa) -- Um indivíduo canadiano-iraniano foi condenado a 32 meses de prisão por violar as sanções económicas norte-americanas contra o Irão, anunciou na sexta-feira a justiça dos Estados Unidos.

Ali Soofi, de 63 anos, que se tinha declarado culpado, foi condenado por conspirar para transportar material militar dos Estados Unidos para o Irão entre 2014 e dezembro de 2016, "diretamente e através de países intermediários", segundo um comunicado da justiça norte-americana.

"O senhor Soofi comprou e enviou muitos equipamentos, incluindo helicópteros, componentes de armas, partes de veículos militares desde os Estados e com destino ao Irão, sem licença, e sabendo que essas mercadorias eram ilegais", refere.

No âmbito da investigação, Soofi reconheceu que o armamento era destinado aos Guardas da Revolução iranianos, elite militar da república islâmica, visados por sanções norte-americanas.

Washington adotou uma série de sanções económicas contra Teerão e contra os Guardas da Revolução.

O Tesouro norte-americano tinha, no início de novembro, acrescentado os nomes de cerca de 40 pessoas físicas ou jurídicas iranianas à lista dos visados pelo seu programa "antiterrorista".

FV // FV.

Lusa/fim

+ notícias: Mundo

Encontrado português desaparecido na Suíça

O jovem de 26 anos que estava desaparecido em Sargans, na Suíça, foi encontrado durante a manhã desta quinta-feira, informou um familiar, através de uma publicação na rede social Facebook.

“Castelo de Harry Potter” na Ucrânia bombardeado por mísseis russos

Um ataque de mísseis lançado pela Rússia atingiu o “Castelo de Harry Potter”, esta segunda-feira, o edifício localizado na cidade portuária em Odessa, na Ucrânia.

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.