PR felicita atual e anterior governos por subida do 'rating' e diz que "a luta continua"

| Política
Porto Canal com Lusa

Málaga, Espanha, 18 set (Lusa) - O Presidente da República felicitou hoje os portugueses, o atual Governo PS, os partidos que o apoiam, e o anterior executivo PSD/CDS-PP pela subida do 'rating' da dívida portuguesa, mas advertiu que, nesta matéria, "a luta continua".

"Nós ganhámos uma batalha, não ganhámos a guerra. Portanto, há outras batalhas pela frente. A luta continua, a guerra continua a ter de ser travada todos os dias, mas para isso estão cá os portugueses", declarou Marcelo Rebelo de Sousa.

O chefe de Estado, que falava aos jornalistas na Base Aérea de Málaga, Espanha, durante uma visita aos militares da Força Aérea Portuguesa ao serviço da agência europeia de controlo de fronteiras, Frontex, considerou que, "em primeiro lugar, estão de parabéns aos portugueses" pela subida do 'rating' da dívida soberana portuguesa pela Standard and Poor's (S&P).

"Conseguiram, conseguimos. Em segundo lugar, está de parabéns o Governo de Passos Coelho, e os partidos que integraram esse Governo e os parceiros sociais que o apoiaram por um período muito difícil de vitória sobre a crise", prosseguiu.

Marcelo Rebelo de Sousa acrescentou que "está de parabéns o Governo liderado pelo doutor António Costa, o partido que o integra e os partidos que o apoiam no parlamento e viabilizam orçamentos, bem como os parceiros sociais que têm viabilizado ou apoiado o Governo".

IEL // JPS

Lusa/Fim

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.