Décima avaliação regular da Troika "foi positiva", diz Paulo Portas

Décima avaliação regular da Troika "foi positiva", diz Paulo Portas
| Política
Porto Canal

O Governo anunciou hoje que a décima avaliação regular da 'troika' ao programa de resgate de Portugal, que terminou hoje, "foi positiva" e reiterou a intenção do executivo de "terminar o programa na data prevista".

"A décima avaliação com a 'troika' decorreu entre os dias 04 e 16 de dezembro e foi positiva. Portugal já superou 10 avaliações num total de 12. Faltam apenas duas. A nossa intenção é terminar o programa na data prevista, estamos a pouco mais de seis meses de poder terminar o programa na data prevista", afirmou o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, hoje em conferência de imprensa.

Os resultados da décima avaliação ao Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) estão hoje a ser apresentados pelo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, pela ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, e pelo secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, na Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa.

Esta avaliação da 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) teve início a 04 de dezembro e é o antepenúltimo exame regular ao programa de resgate português, que termina em junho de 2014.

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.