Portugal vai crescer e nenhum fator político impedirá esse crescimento - Marcelo

| Política
Porto Canal com Lusa

Cidade do México, 18 jul (Lusa) - O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou hoje a certeza, perante empresários portugueses e mexicanos, de que Portugal vai crescer nos próximos anos e assegurou que nenhum fator político ou institucional impedirá esse crescimento.

Salientando que "todas as análises de crise e todas as decisões sobre a crise passam pelo Presidente da República", o chefe de Estado assegurou que "não haverá razões institucionais que limitem a capacidade de crescimento".

"Quando eu digo não haverá, não haverá", repetiu Marcelo Rebelo de Sousa, que falava na abertura do seminário económico "México e Portugal - uma viagem em comum", num hotel capital mexicana.

Sobre a atual situação portuguesa, o Presidente da República afirmou que "Portugal vai crescer no futuro próximo".

Depois, questionou se "haverá algum fator político ou institucional na vida portuguesa que instabilize a situação económica, impedindo o crescimento", e referiu que "aí, como compreendem, o Presidente da República tem uma autoridade peculiar".

"E a posição do Presidente da República é a mesma desde o início do mandato: não há razões políticas, por fortes que sejam, que justifiquem a criação de instabilidade num processo tão sensível como é o financeiro, o bancário, e o do crescimento económico português. E, portanto, não haverá. Quando eu digo não haverá, não haverá", acrescentou.

IEL // JPS

Lusa/Fim

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.