Suspeito de atropelamento mortal junto ao Estádio da Luz fica em prisão preventiva

| País
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 29 abr (Lusa) - O suspeito do atropelamento mortal ocorrido junto ao Estádio da Luz, em Lisboa, há uma semana, e que se entregou às autoridades, ficou em prisão preventiva, anunciou hoje o Tribunal de Instrução Criminal.

Luís Pina, de 35 anos e com ligações à claque do Benfica No Name Boys, entregou-se ao início da tarde de quinta-feira à Polícia Judiciária (PJ), em Lisboa, acompanhado pelo seu advogado, que, à saída das instalações da PJ disse aos jornalistas que o seu constituinte "não matou ninguém", acrescentando que o que aconteceu "foi um acidente" provocado pela fuga aos adeptos do Sporting.

Presente hoje a primeiro interrogatório judicial, a juíza de instrução criminal Cláudia Pina decidiu aplicar ao arguido a medida de coação mais gravosa: a prisão preventiva.

Marco Ficini, que pertencia à claque da Fiorentina O Club Settebello e era adepto do Sporting, morreu na madrugada de sábado, há exatamente uma semana, na sequência de um atropelamento e fuga junto ao Estádio da Luz, de acordo com a Polícia de Segurança Pública, que foi chamada ao local depois de alertada para a existência de confrontos naquela noite.

JGS // EL

Lusa/Fim

+ notícias: País

PJ desmantela uma das principais redes de tráfico de droga do norte do país

A Polícia Judiciária (PJ) desmantelou uma das principais redes de tráfico de droga do norte do país e deteve sete suspeitos, incluindo os seus líderes, durante a operação de combate ao narcotráfico realizada hoje na cidade do Porto.

Portugal vai estar final da Eurovisão com "Grito" de Iolanda

A representante de Portugal no 68.º Festival Eurovisão da Canção, Iolanda com a canção “Grito”, garantiu esta terça-feira a passagem à final do concurso, marcada para sábado em Malmö, na Suécia.

Ministra justifica exoneração de diretor nacional da PSP com “reestruturação profunda”

A ministra da Administração Interna justificou esta segunda-feira a aposta num “novo homem” para dirigir a Polícia de Segurança Pública com a “reestruturação profunda” que o Governo quer fazer na PSP.