Incidente de Londres tratado como terrorismo até prova em contrário

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Londres, 22 mar (Lusa) - A polícia de Londres diz estar a tratar o incidente de hoje no Parlamento britânico "como terrorismo, até prova em contrário".

Num comunicado publicado na sua página eletrónica, a Polícia Metropolitana diz que o incidente continua e apela à população para que se mantenha longe da zona.

Segundo as autoridades, um homem atacou um polícia com uma arma branca no Parlamento e acabou por ser alvejado por agentes.

Há também relatos de que um veículo terá atropelado várias pessoas na ponte de Wesminster, junto ao Parlamento.

O Presidente norte-americano, Donald Trump, disse, entretanto, já ter sido informado do incidente em Londres.

"Estou a receber atualizações sobre Londres", disse Trump, ao entrar para uma reunião na Casa Branca. "Grandes notícias", acrescentou.

O líder da Câmara dos Comuns disse hoje que um polícia foi apunhalado e que o atacante foi alvejado pela polícia no Parlamento britânico.

O deputado conservador David Lidington acrescentou haver "relatos de incidentes violentos nas redondezas" do parlamento, em Londres.

A sessão da Câmara dos Comuns foi suspensa e os deputados estão confinados ao interior até nova ordem.

A polícia de Londres disse que os agentes foram chamados devido a um incidente na Ponte de Westminster, perto do parlamento.

Há relatos de feridos na Ponte de Westminster e uma testemunha citada pela BBC diz que um automóvel terá atropelado pelo menos cinco pessoas.

A agência Press Association contou que duas pessoas estavam deitadas no chão junto ao parlamento.

FPA // EL

Lusa/Fim

+ notícias: Mundo

Pela primeira vez, um submarino português navegou debaixo do gelo do Ártico

O submarino Arpão navegou durante quatro dias debaixo da placa de gelo do Ártico, tornando-se no primeiro navio português a fazê-lo.

Sobe para 67 número de mortos nas inundações no Brasil

As autoridades brasileiras atualizaram para 67 o número de vítimas mortais das inundações no sul do Brasil, enquanto 101 pessoas continuam desaparecidas.

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.