Após escolher o local, Vasco Mota senta-se no seu “banquinho”, abre o diário gráfico e coloca ao seu lado, os pincéis e a tábua de aguarelas. Sem pressa, começa a desenhar e deixa que as linhas se entrelacem com a vida que pulsa à sua volta. O Porto, com as suas ruas e detalhes únicos, é o seu maior campo de exploração. O urban sketching, que começou por ser uma diversão, tornou-se na sua principal ocupação, através do projeto "Rabiscar o Porto", hoje apoiado pela Ágora.

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