Giro: Jan Polanc vence quinta etapa, Alberto Contador veste a camisola rosa

| Desporto
Porto Canal / Agências
Abetone, Itália, 13 mai (Lusa) -- O ciclista esloveno Jan Polanc (Lampre-Merida) impôs-se hoje isolado no alto de Abetone, numa quinta etapa da Volta a Itália que deu a camisola rosa ao espanhol Alberto Contador (Tinkoff-Saxo).

Polanc resistiu às investidas dos principais candidatos à vitória final, mantendo viva a fuga do dia até ao último dos 152 quilómetros entre La Spezia e Abetone e cruzando a linha de meta com o tempo de 04:09.18 horas.

Em segundo na quinta etapa, a 01.31 minutos do esloveno, ficou o francês Sylvain Chavanel (IAM Cycling), apanhado mesmo sobre a linha por Fabio Aru (Astana), Alberto Contador e Richie Porte (Sky), os três grandes favoritos ao pódio final em Milão.

Na luta pela camisola rosa, o espanhol levou a melhor, sucedendo ao australiano Simon Clarke (Orica-GreenEdge) na liderança da geral. Aru é segundo a dois segundos de Contador, com Porte a ocupar a terceira posição, a 20.

AMG // VR

Lusa/fim

+ notícias: Desporto

FC Porto e Sérgio Conceição prolongam contrato

O FC Porto e Sérgio Conceição acordaram prolongar o contrato que os liga desde 2017. Ao serviço dos Dragões e na condição de treinador, o antigo extremo já venceu três edições da Liga portuguesa, três Taças de Portugal, uma Taça da Liga e três Supertaças.

FC Porto: Feriado de trabalho a pensar no clássico

O FC Porto voltou a trabalhar nesta quinta-feira no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, onde continua a preparar o jogo com o Sporting (domingo, 20h30, Sport TV), no Estádio do Dragão, a contar para a 31.ª jornada do campeonato.

O campeão da liberdade. 25 de abril de 74 também é um marco na história do FC Porto

No dia em que passa meio século sobre a revolução que conduziu Portugal à democracia depois de 48 anos de ditadura, o FC Porto pode orgulhar-se de ser o clube nacional com melhor palmarés. Além de ser, em termos absolutos, um dos dois com mais troféus oficiais de futebol - tem 84, tantos como o Benfica -, distingue-se por ter vencido sete competições internacionais - as sete conquistadas em democracia -, enquanto os restantes clubes portugueses juntos somam apenas três - as três alcançadas durante o Estado Novo. Se se olhar em paralelo para a história dos maiores clubes portugueses e para a evolução dos regimes políticos no país durante o século XX, a conclusão é óbvia e irrefutável: a ditadura foi o período dourado do sucesso desportivo dos clubes de Lisboa, enquanto os 50 anos que se seguiram ao 25 de abril são dominados pelo azul e branco.